O presidente Americano, Barack Obama, quer aumentar os gastos para proteger a informação que seu país produz.
O investimento seria para proteger as redes de computadores norte-americanas de ataques baseados na Internet, em um sinal de que o governo pretende colocar mais recursos na emergente corrida de armas cibernéticas global.
Em 1º de outubro começam as propostas para o orçamento do ano fiscal de 2014, e Obama já apresentou nesta quarta, 10, gastos para o Departamento de Defesa com esforços cibernéticos para 4,7 bilhões de dólares, 800 milhões de dólares a mais do que os níveis atuais, ao mesmo tempo em que planeja cortar a despesa global do Pentágono em 3,9 bilhões de dólares. Com isso ele pretende reivindica mais "hackers" militares para prevenir as crescentes ameaças e ataques cibernéticos quem vem sofrendo da China, Irã, Rússia e outros países. O orçamento também reforçaria as defesas para as redes de computadores do governo e do setor privado.
Autoridades da Inteligência assumem que os ataques cibernéticos e espionagem têm superado o terrorismo como a principal ameaça à segurança que os Estados Unidos enfrentam, e autoridades militares também soaram o alarme de preocupação. A decisão de Obama mostra que a segurança cibernética virou uma prioridade, em um momento em que se está cortando ou segurando as rédeas nos gastos em várias áreas do governo.