Uma das maiores reclamações dos usuários de smartphones, senão a maior, é a durabilidade das baterias atuais, que em poucas horas deixam seus usuários a ver tomadas. Tanto que, vários estudos estão sendo realizados para que tenhamos baterias com maiores autonomia de duração à disposição.
Pesquisadores da Universidade americana Virginia Tech desenvolveram uma bateria com duração duas vezes maior que as de lítio usadas hoje e com um composto pouco sugestivo: o açúcar.
A nova bateria reúne enzimas que atuam na maltodextrina, tipo de açúcar originário do amido de milho e a partir da quebra da substância pelas enzimas, é criado a energia que poderá ser aproveitada no futuro para alimentar tablets e celulares.
Diferentemente das atuais baterias de lítio que são descartáveis, as baterias de açúcar são recarregáveis, o que permite reabastecê-la de açúcar para que volte a funcionar depois de algum tempo de uso. De acordo com os cientistas, a nova bateria ainda teria um custo 10% menor do que às de lítio e podem chegar ao mercado dentro de três anos.