Uma mulher grávida de 34 anos foi diagnosticada com o primeiro caso de "WhatsAppitis", lesão causada pelo uso excessivo do WhatsApp.
A médica espanhola Inés Fernández-Guerrero, do Hospital Universitário Geral de Granada, foi a responsável pelo diagnóstico e está aconselhando outros médicos sobre as lesões resultantes do uso de serviços de mensagens instantâneas.
Segundo o relato médico, a paciente estava trabalhando na véspera de Natal e não teve tempo de responder as mensagens de felicitações. No dia seguinte, começou a responder mensagens no WhatsApp e passou cerca de seis horas digitando no aplicativo. Após isso, a mulher passou a sentir dores na região do pulso e tendinite no dedão.
O tratamento foi de total abstinência no uso do telefone para envio de mensagens, juntamente com medicamentos antiinflamatórios, mas não se sabe até o momento qual o estado da mulher.