Quando a Nigéria foi atingida pelo seu primeiro surto de ebola, os profissionais da saúde que monitoravam casos suspeitos se armaram com smartphones e um aplicativo Android para reduzir o tempo de informação do aparecimento dos sintomas.
O aplicativo e a maioria dos celulares foram fornecidos pela eHealth Information Systems Nigeria, uma empresa de pesquisas sem fins de lucro.
A tecnologia ajudou a reduzir o tempo de informação, que normalmente eram de 12 horas, para 75%, e agora chega a ser quase em tempo real, segundo Daniel Tom-Aba, gerente sênior de dados do Centro de Operações de Emergência contra o Ebola em Lagos.
Além disso, o Ebola Alert, um grupo de voluntários, utilizou o Facebook e o Twitter para informar os nigerianos a respeito da doença. A unidade nigeriana do Google organizou sessões de treinamento para jornalistas sobre como utilizar o Google Trends para identificar as principais perguntas que as pessoas faziam sobre a doença.